Google conquista grande sucesso em Inteligência Artificial no Go Match. O AlphaGo, do Google DeepMind, venceu o campeão europeu Go, no complexo jogo chinês antigo. O Google também derrotou a Microsoft e o Facebook em marcar um primeiro lugar.
REVANCHE HUMANA
Sobre SCOTT HARTLEY Agosto de 2018 -
Entrevista telefônica de Marcelo Sakate Revista Veja.
Este investidor do Vale do Silício diz que o avanço da tecnologia vai valorizar profissional como formação humanística, capazes de liderar e refletir – e não técnicos em ciências exatas.
SCOTT HARTLEY é um investidor de risco em Startups, integrou o programa de inovação da Casa Branca no governo de Barack Obama e já trabalhou em duas das mais importantes de tecnologia do mundo, o Google e a Face Book. Formado em ciência política pela Universidade de Stanford, tradicional berço de empreendedores do Vale do Silício, Hartley tinha 34 anos escritor de livros - O Fuzzy e o Techie – Porque Ciências Humanas Vão Dominar o Mundo Digital- (Editora BEI) - em que rebate o senso comum segundo o qual as disciplina técnicas ficarão em primeiro plano. Para ele, a automação vai afetar empregos envolvam processos repetitivos e valorizar aqueles que dependam de habilidade como capacidade de liderança, de interação e de fazer as perguntas certas para direcionar a inovação tecnológica. Hartley, que é americano falou a Veja por telefone.
Google conquista grande sucesso em Inteligência Artificial no Go Match. O AlphaGo, do Google DeepMind, venceu o campeão europeu Go, no complexo jogo chinês antigo. O Google também derrotou a Microsoft e o Facebook em marcar um primeiro lugar.
REVANCHE HUMANA
Sobre SCOTT HARTLEY Agosto de 2018 -
Entrevista telefônica de Marcelo Sakate Revista Veja.
Sobre SCOTT HARTLEY Agosto de 2018 -
Entrevista telefônica de Marcelo Sakate Revista Veja.
Este investidor do Vale do Silício diz que o avanço da tecnologia vai valorizar profissional como formação humanística, capazes de liderar e refletir – e não técnicos em ciências exatas.
Como o senhor se deu conta de que profissionais com formação em ciências humana talvez não recebam o devido reconhecimento?
Falando sobre suas atividades profissionais, trabalhou no Vale do Silício, Google e Face Book, participante em uma empresa de capital de risco, com foco em investir em novos empreendedores. Disse ele, trabalhando com estas pessoas, percebera que elas eram pessoas como ele, que não estudaram ciências e computação nem engenharia.
Havia filósofos e advogados. Citou um fato que no Google, equipes desenvolvem produtos fazem pesquisas sobre a experiência do usuário. Isso é simplesmente antropologia. Era uma narrativa sobre o Vale do Silício, que ainda estava submersa. Ela observara e impulsionava a inovação. Nos anos 90 eram empresas de tecnologias que construíam a infraestrutura da Internet. Hoje tem havido estudo de como aplicar a tecnologia em diferentes áreas, do varejo á saúde. Torna-se necessário entender quais são as necessidades das pessoas. Muito dos empreendedores que estão construindo as novas empresas, que conseguem atrair investidores, que são capazes de montar equipe e convencê-las a de sua visão, são pessoas com habilidade das ciências humanas.
Então o reporte Marcelo Sakate, pergunta;
Qual o melhor exemplo que o senhor encontrou?
Um dos meus casos favoritos é uma companhia chamada Stitch Fix. É a Neflix do comércio. Usa algoritmo e machine learning (aprendizagem automática das maquinas, uma áreas da Inteligência artificial) para descobrir a preferência do consumidor em roupas. Não há um carrinho virtual para compras. O consumidor não escolhe o que quer. Ele tem que de responder a perguntas, e a partir delas o site seleciona o que vai lhe mandar. A fundadora do site, Katrina Lake, entende de “varejo”, mas não tem formação em “tecnologia”. São economista e cientista política. A Stitch Fix conta com oitenta profissionais que são cientistas de dados e outros 4 000 que classificam as informações e descobrem do que as pessoas gostam com base nas respostas, como se fossem estilistas. Então os cientistas de dados fazem a programação para algoritmos de machine learning. Isso é interessante por dois aspectos. Primeiro, mostra que uma pessoa sem formação em tecnologia pode erguer uma companhia avaliada em cinco bilhões de dólares. Segundo, apesar do medo que as pessoas têm dos efeitos da automação, é possível fazer uso de marchine learning e ainda assim empregar
4 000 pessoas que não são de tecnologia.
Não seriam casos isolados? As empresas percebem cada vez mais os ganhos dessa parceria. Se analisarmos os carros autônomos, pensamos primeiro na questão tecnológica. Seria muito fácil pôr em funcionamento um carro autônomo se não houvesse ninguém na rua, ciclistas, crianças, animais. Mas a realidade é que existem elementos imprevisíveis, a maneira como as pessoas se comunica com as ruas. As empresas de tecnologias percebem muito mais que alguns anos atrás, que o modo como tecnologia impacta as pessoas envolve questões política sociológicas, filosófica, éticas.
O senhor considera que as empresas de tecnologias superestimam o impacto de inovações como o big data e a inteligência artificial? Isso acontece com a inteligência artificial. Se você conversar com os engenheiros da Deepmind (empresa hoje pertencente a Google), por exemplo, vai se convencer de que eles fizeram algo incrível: criaram um programa com tal capacidade e analisar os tabuleiros do GO (um jogo chinês) e as probabilidades para fazer os movimentos que conseguiram derrotar o campeão mundial do jogo, que é um humano. Foi uma combinação de intuição e habilidade. Mas, ao mesmo tempo, essa inteligência artificial não vai sair do tabuleiro. Está confinada a um contexto específico.
O que o senhor acha de uma recomendação de alguns analistas de carreira de que os trabalhadores aprendam programação?
Mais importante do que aprender a programar é ter conhecimento básicos de tecnologias. Você não precisa ler todos os livros de literatura russa, mas saber um pouco de Tolstoi e Dostoievski. É importante que as pessoas não sintam intimidadas com o avanço da tecnologia. Ela vai assumir algumas tarefas de nossa rotina de trabalho e, com isso, nos liberar para nos concentrarmos na interação humana, na comunicação das idéias.
As escolas e as faculdades preparam os alunos para que consigam equilibrar as habilidades relacionadas ás ciências humanas e exatas?
As universidades estão mais bem preparadas. Na Harvard, há uma professora de ciências da computação que tem como assistente uma Ph. Dom em filosofia. Ou seja, não estou falando em incluir aula de filosofia ou outra ciência humana para quem estuda engenharias, mas em integrar os currículos de alguma forma. O mesmo vale pra o aluno de ciência política Seria maravilhoso que ele aprendesse normalmente noções básicas de programação. Algo que as empresas e os governos deveriam criar e ou aumentar empréstimos para que as pessoas façam cursos de curta duração. É muito mais fácil obter crédito para um mestrado de dois anos do que para um curso de dez semanas, ainda que o primeiro seja longo e caro demais.
As gerações mais novas substituem o contato humano pela comunicação via celular. Isso pode comprometer o desenvolvimento de habilidade que dependem do convívio social, como a capacidade de interação?
É importante buscar equilíbrio entre o uso de tecnologia e as atividades como esportes, teatro e outras que exijam habilidades como o trabalho em equipe. São elementos que adquirimos e desenvolvemos ao lidar com pessoas na vida real, cara a cara. Atualmente, há uma dependência muito grande da tecnologia. As pessoas se esquecem de que noções de ética são aprendidas no contato com as outras pessoas. Hoje podemos apertar um botão no celular quando queremos “tocar” uma música. Mas aprender tocar um violão, por exemplo, exige paciência, exige persistência São habilidades que farão uma pessoa bem sucedida.
Qual a habilidade comportamental mais importante para os profissionais de exatas?
Há um exemplo no meu livro de uma indiana cujo no nome é Shivani Siroya. Ela fundou uma companhia, a Tala, e cresceu em uma pequena cidade da Índia antes de imigrar para os Estados Unidos. Sua família é de uma religião chamada jainismo. Ela conta que aprendeu a arte de escutar com suas avós. O negócio da sua empresa é fazer empréstimos a pessoas que possuem pequenos negócios, e isso exige que Shivani tenha capacidade de ouvir as historias, saber quem elas são.A empresa cresceu graças a essa habilidade de Shivani, que é comum a muitos líderes e presidentes de empresas.
O que é mais difícil: tornar uma pessoa de exatas um pouco mais humana ou o contrário?
È importante que ambas as pessoas tentem incorporar um pouco do outro lado. Acho que é algo desafiador para as duas partes. Para a exata fazer um curso de filosofia ou de literatura não vai torná-la alguém humana. E vice-versa. Feita essa ressalva, acho que é mais fácil preparar uma pessoa para comandar um negócio na área de exatas porque a tecnologia está cada vem mais acessível. Cinco anos atrás, era preciso ter estudado ciência da computação para trabalhar com machine learning. Hoje não mais. Por outro lado, um indivíduo com habilidade puramente tecnológicas terá mais dificuldade para convencer as pessoas trabalhar com ele, a vender sua visão sobre o projeto. Tenho testemunhado isso em primeira mão como investidor de risco. Há uma empreendedora chamada Caitlin Gleeson, que estudou teatro e trabalhou na Broadway. Ela percebeu que era uma vendedora muito boa. Criou uma empresa na área de saúde que captou 25 milhões de dólares em investimentos. Hoje Caitlin comanda um time com 100 engenheiros.
Estamos falando de empresas, mas a sociedade precisa também aprender a conciliar o avanço tecnológico com as virtudes das ciências humanas?
Sim. Falo muito sobre a necessidade de humanizar a tecnologia, mas, da mesma forma, as pessoas precisam envolver-se com a tecnologia de maneira mais profunda. Não basta que ela tenha uma conta de e-mail, seria bom que entendessem como as coisas funcionam. No depoimento que Mark Zuckerberg deu ao congresso americano por causa do uso de dados e da violação da privacidade de usuários, foi possível perceber que os políticos tinham pouca compreensão sobre Internet e a tecnologia.
Escândalos como o Facebook poderiam ser evitados com uma abordagem mais humanísticas dentro da empresa
Algumas pessoas pensam que as ciências humanas estão obsoletas ou fora de moda e que se tornaram obsoletas ou fora de moda e que se tornaram dispensáveis, mas a verdade é que são mais importantes do que nunca. E o caso do da crise que envolve o Facebook e o vazamento de dados de usuários e as fake news, que exige que pessoas reflitam sobre temas como ética e filosofia. O ethos Facebook, quando a empresa teve início, estava escrito nas paredes e no chão da sede. Uma frase dizia "1% feito". Era uma mensagem que transmitia que o empreendimento estava só começando e que havia muito a ser entregue. Outra dizia,"mova-se rapidamente e quebre coisas". Acho que a intenção era positiva. Quando se é uma pequena startaup, o objetivo é mudar as coisas para valer. Mas quando essa companhia passa a empregar 1 000 ou 10 000 pessoas, a mentalidade precisa evoluir,
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Um dos meus casos favoritos é uma companhia chamada Stitch Fix. É a Neflix do comércio. Usa algoritmo e machine learning (aprendizagem automática das maquinas, uma áreas da Inteligência artificial) para descobrir a preferência do consumidor em roupas. Não há um carrinho virtual para compras. O consumidor não escolhe o que quer. Ele tem que de responder a perguntas, e a partir delas o site seleciona o que vai lhe mandar. A fundadora do site, Katrina Lake, entende de “varejo”, mas não tem formação em “tecnologia”. São economista e cientista política. A Stitch Fix conta com oitenta profissionais que são cientistas de dados e outros 4 000 que classificam as informações e descobrem do que as pessoas gostam com base nas respostas, como se fossem estilistas. Então os cientistas de dados fazem a programação para algoritmos de machine learning. Isso é interessante por dois aspectos. Primeiro, mostra que uma pessoa sem formação em tecnologia pode erguer uma companhia avaliada em cinco bilhões de dólares. Segundo, apesar do medo que as pessoas têm dos efeitos da automação, é possível fazer uso de marchine learning e ainda assim empregar
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Comentário - Ivo Gonzaga da Silva - marketer@e-continente.com
Podemos citar á título de
entendimento citar que a informática -“informação automática”- veio na frente
da organização. No Brasil, as áreas das organizações, tais como, organogramas,
manuais de funções e atribuições, controles, administrativo, financeiro; tais
como; controle de contas á receberem e a pagar; estoques; Os estoques e
consonância com vendas; curva ABC, mudança de margem de lucro verso rotação
de estoque. Nos anos 50/60 creio teve o iniciou com a "Instalation' Consultoria
de O&M. Dela fluíram as demais
empresas no mercado. Atuei no departamento Comercial – Diagnose, na Métodos
Data S.A - SP -, como consultor comercial, pude adquirir experiência desse ângulo
invertido.
Citando Arnold Toynbee ”A humanidade
superou a era da tecnologia e entrou na era organizacional. Tudo agora é
uma questão de organização"
Os
fabricantes de computadores estrangeiros na época no Brasil tinham
barreiras, face “reserva” de mercado de computador, dominado então pela
brasileira a “Cobra”, protegida pelo governo.
Somente mais tarde é que entravam
no mercado os computadores importados. Os preços dos my frame, eram proibitivos mesmo para empresas de médio porte. Grandes empresas e órgãos do governo e bancos tinham
condições adquirir-los.
Os
pesados investimentos, em equipamentos e altos custos com pessoais técnicos nos
CPD, inviabilizavam a maioria das empresas. A alguns anos a Gartner Consulting,
publicou “ os CPDs, consome mais de 60% do orçamento na manutenção e pessoal.
Dos projetos feito pelo pessoal técnico,de cada US$ 8,00 ( oito dólares) apenas US$ 2,00 (dois dólares) são aproveitados, o resto vai para o lixo. Outro
fator é que a automação da empresa nunca chega ao fim, pois o medo de ser
demitido após conclusão, face as questões salariais, as finalizações são
postergadas, somadas com o status na empresas.
Assim, podemos afirmar que a informática atropelou o
O&M. A consultoria face ao custo, também emperrava as vendas dos equipamentos,
Na atualidade vem diminuindo a barreiras dos técnicos de TI. Com a entrada da
“cloud computer”, ou “computação nas nuvens” em CRM, a Salesforce USA,
líder inconteste nesta modalidade vem ganhando mercado.
A imprensa
internacional informou neste ano, a aceitação acima de 60% desta solução. As
resistências de profissionais tinham no firewall “porta de fogo” com os receios
de entrada de vírus e outros perigos para dentro da rede da empresa.
O
CRM nuvens permite que as negociações externas. Tais como pesquisa
de novos clientes, cotações e vendas; o work flow, (“fluxo de trabalho”
ligado á hierarquia, permite o controle de tarefas, tais como encaminhamento de
orçamentos, fechamentos, e satisfação dos clientes. Aliado aos escores, (
percentual de chance de execução de tarefas) aperfeiçoam os retreinamentos, Em fim, todas
relações externas possam ser feita com segurança fora do servidor da
rede.
Este é o grande momento para as pequenas e medias empresas, face ao baixo custo
via "na demanda", por assinatura dessas novas soluções. As áreas de administração dos
negócios passam a terem uma base solida e segura, nos diversos campos da
empresa objetivando a diminuição de tempo, desperdícios e redução de custos,
sistematizando os seus processos e controles. Pode ser dito; que o empresário
deixa de "tocar" sua empresa e sim para gerenciá-la.
“O departamento ou o comprador
não decide sobre as compras por intuitivamente, mas apoiado nas “OPs” as Ordens de
compras” que controla os itens “mínimos e máximos. Mas o empresário precisa aceitar que é melhor ganhar menos vendendo mais, do que vender menos ganhado mais. Os conceitos
de lucro sobre rotatividade dos estoques e os ganhos de economia de escala
passarão nortear a administração da nova empresa, e seu olhar na evolução
patrimonial.
Podemos citar á título de
entendimento citar que a informática -“informação automática”- veio na frente
da organização. No Brasil, as áreas das organizações, tais como, organogramas,
manuais de funções e atribuições, controles, administrativo, financeiro; tais
como; controle de contas á receberem e a pagar; estoques; Os estoques e
consonância com vendas; curva ABC, mudança de margem de lucro verso rotação
de estoque. Nos anos 50/60 creio teve o iniciou com a "Instalation' Consultoria
de O&M. Dela fluíram as demais
empresas no mercado. Atuei no departamento Comercial – Diagnose, na Métodos
Data S.A - SP -, como consultor comercial, pude adquirir experiência desse ângulo
invertido.
Citando Arnold Toynbee ”A humanidade superou a era da tecnologia e entrou na era organizacional. Tudo agora é uma questão de organização"
Os
fabricantes de computadores estrangeiros na época no Brasil tinham
barreiras, face “reserva” de mercado de computador, dominado então pela
brasileira a “Cobra”, protegida pelo governo.
Somente mais tarde é que entravam
no mercado os computadores importados. Os preços dos my frame, eram proibitivos mesmo para empresas de médio porte. Grandes empresas e órgãos do governo e bancos tinham
condições adquirir-los.
Os
pesados investimentos, em equipamentos e altos custos com pessoais técnicos nos
CPD, inviabilizavam a maioria das empresas. A alguns anos a Gartner Consulting,
publicou “ os CPDs, consome mais de 60% do orçamento na manutenção e pessoal.
Dos projetos feito pelo pessoal técnico,de cada US$ 8,00 ( oito dólares) apenas US$ 2,00 (dois dólares) são aproveitados, o resto vai para o lixo. Outro
fator é que a automação da empresa nunca chega ao fim, pois o medo de ser
demitido após conclusão, face as questões salariais, as finalizações são
postergadas, somadas com o status na empresas.
Assim, podemos afirmar que a informática atropelou o
O&M. A consultoria face ao custo, também emperrava as vendas dos equipamentos,
Na atualidade vem diminuindo a barreiras dos técnicos de TI. Com a entrada da
“cloud computer”, ou “computação nas nuvens” em CRM, a Salesforce USA,
líder inconteste nesta modalidade vem ganhando mercado.
A imprensa
internacional informou neste ano, a aceitação acima de 60% desta solução. As
resistências de profissionais tinham no firewall “porta de fogo” com os receios
de entrada de vírus e outros perigos para dentro da rede da empresa.
O
CRM nuvens permite que as negociações externas. Tais como pesquisa
de novos clientes, cotações e vendas; o work flow, (“fluxo de trabalho”
ligado á hierarquia, permite o controle de tarefas, tais como encaminhamento de
orçamentos, fechamentos, e satisfação dos clientes. Aliado aos escores, (
percentual de chance de execução de tarefas) aperfeiçoam os retreinamentos, Em fim, todas
relações externas possam ser feita com segurança fora do servidor da
rede.
Este é o grande momento para as pequenas e medias empresas, face ao baixo custo via "na demanda", por assinatura dessas novas soluções. As áreas de administração dos negócios passam a terem uma base solida e segura, nos diversos campos da empresa objetivando a diminuição de tempo, desperdícios e redução de custos, sistematizando os seus processos e controles. Pode ser dito; que o empresário deixa de "tocar" sua empresa e sim para gerenciá-la.
“O departamento ou o comprador
não decide sobre as compras por intuitivamente, mas apoiado nas “OPs” as Ordens de
compras” que controla os itens “mínimos e máximos. Mas o empresário precisa aceitar que é melhor ganhar menos vendendo mais, do que vender menos ganhado mais. Os conceitos
de lucro sobre rotatividade dos estoques e os ganhos de economia de escala
passarão nortear a administração da nova empresa, e seu olhar na evolução
patrimonial.